Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Rayel, Renata Salgado [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/147053
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Resumo: |
A ressignificação da cultura sineira em Diamantina (MG) entremeia diversas áreas do conhecimento em um diálogo que busca na formação das ambiências sonoras, a percepção e valoração paisagística. Como referencial para este trabalho de pesquisa, seguimos essencialmente os trilhos da fenomenologia que dialoga com a consciência dos sentidos para a leitura ambiental. Os métodos adotados basearam-se: na subjetividade qualitativa da memória afetiva dos sineiros, por meio da técnica de história oral que objetiva “dar voz aos excluídos”, como também na interpretação quantitativa a partir do mapeamento da área de estudo, que quantifica os níveis de decibéis do som dos sinos como forma de mensurar sua propagação e interferência no ambiente urbano. Para maior visibilidade e conhecimento da cultura sineira, sugerimos ações educativas de experiência sensorial e de escuta sensível, que levem o participante adentrar o universo sineiro e a reaprender a observar a paisagem, de modo a sentir as sonoridades, por meio de rotas sineiras turísticas com os seus elementos “invisíveis” resistentes na cultura local. Essas atividades de educação ambiental e patrimonial podem caracterizar-se como entretenimento educativo, quando abrangem os segmentos turísticos: cultural, religioso e sensorial. |