Uso de redes complexas no estudo e no diagnóstico da Doença de Alzheimer

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Pineda, Aruane Mello
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
EEG
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/182588
Resumo: O Alzheimer é uma doença degenerativa do cérebro, incurável, que se agrava ao longo do tempo e atinge sobretudo pessoas entre 65 e 90 anos. A doença de Alzheimer (DA) é a principal demência entre os idosos e caracteriza-se por perda de funções cognitivas (memória, orientação, comportamento e linguagem), causada pela morte de células cerebrais. Atualmente, o diagnóstico definitivo da DA é feito por meio de um exame do tecido cerebral obtido por biopsia ou necropsia. Como somente após a morte do paciente pode-se ter a certeza que o mesmo tinha a DA, seu diagnóstico é feito utilizando exames, avaliações e excluindo-se outras causas de demência do seu histórico clínico. Em paralelo, estudos têm sido desenvolvidos para o estudo da DA com base de dados de EletroEncefaloGrama (EEG), e nesse sentido, diversos métodos de análise de dados de EEG têm sido propostos. Contudo, o estudo da DA por meio de dados de EEG é ainda um desafio, e consequentemente, faz-se necessária a preposição de novos métodos com o intuito de capturar informações adicionais da doença. Nesse sentido, utilizamos o mapeamento de uma série temporal em uma rede complexa no estudo da dinâmica de séries temporais de EEG de pacientes com a DA. Mais especificamente, na distinção entre envelhecimento e a DA e na identificação, dos estágios da DA em pacientes doentes a partir, das ondas cerebrais, alfa, beta, teta e delta.