Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Lopes, Catarina Nobre [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/95337
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Resumo: |
Foram realizados quatro experimentos com o objetivo de avaliar possíveis mecanismos relacionados ao aumento da prenhez com a utilização de ácidos graxos poliinsaturados (PF). No exp. 1 foram utilizadas 51 vacas multíparas Nelore não lactantes, ovuladas, para avaliar se PF alteram a produção de progesterona (P4) e o momento da luteólise. No exp. 2 foram utilizadas 43 vacas multíparas Nelore não lactantes, ovuladas, para avaliar se PF alteram a sensibilidade do corpo lúteo de seis dias a aplicação de prostaglandina (i.m. 12,5mg de dinoprost trometamina, Lutalyse). No exp. 3 foram utilizadas 27 vacas multíparas Nelore, ovuladas, com 30 a 40 dias pós parto para avaliar se PF diminuem a incidência de ciclo curto. Os tratamentos utilizados foram: grupo controle (100g mineral + 100g milho + 100g caolin vaca dia); grupo SF (100g mineral + 100g milho + 100g/vaca/dia de Megalac (7-9% C18:2; Arm&Hammer a Church&Dwight Company, EUA); grupo PF (100g mineral + 100g milho + 100g/vaca/dia de Megalac-E QGN, Brasil: 40-42% de C18:2; 2-3% de C18:3). No exp. 4 (1457 vacas multíparas Nelore) foi avaliado se a suplementação com PF pós IATF por diferentes períodos altera a taxa de prenhez. Nos experimentos 1, 2 e 3 não foi detectado efeito de PF nas concentrações de P4 durante o período avaliado, no momento da luteólise e na incidência de ciclo curto (P>0,1). Ao se agrupar os dados do Exp 1 e 2, a concentração de P4 (P=0,01) no dia 6 foi maior nos animais suplementados com PF em relação ao SF e controle (4,45; 3,25; 3,48 ng/ml, respectivamente; EPM=0,278). No experimento 4 vacas recebendo PF por 21 e 28 dias após a IATF tiveram maior (P<0,05) taxa de prenhez (50,38%) quando comparadas com os outros tratamentos agrupados (42,38%). Não foi detectado diferença entre os tratamentos PF21 (50,99%) e PF28 (49,81). Os resultados em conjunto mostram que apesar de suplementação... |