Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Moreira, Vanessa de Oliveira [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/94763
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Resumo: |
Em modelos experimentais de agressão cardíaca, a dificuldade de se estabelecer uma classificação in vivo do grau de disfunção ventricular tem restringido a realização de estudos longitudinais. O objetivo deste estudo foi identificar variáveis ecocardiográficas que definam graus de insuficiência cardíaca em ratos com estenose aórtica (EAo). Foram usados ratos Wistar (n=23), machos (90-100 g) submetidos à cirurgia para indução de EAo. O grupo controle consistiu de 12 animais. Após a constatação de taquipnéia, foi realizado o exame ecocardiográfico. A análise de agrupamento possibilitou separar os ratos com EAo em dois grupos distintos quanto à gravidade do acometimento cardíaco, que foram denominados de disfunção leve (n=13) e disfunção grave (n=9). Um animal não se agrupou em nenhum das classificações. Como resultado da função discriminante de Fisher, foi encontrado três grupos distintos quanto a função cardíaca: normal, leve e grave. Concluímos que a análise de agrupamento e a função discriminante de Fisher, desenvolvidas a partir de variáveis ecocardiográficas são úteis na classificação funcional de ratos portadores de estenose aórtica. |