Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Alonso, Maria Augusta [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/98250
|
Resumo: |
A técnica de transferência de embrião (TE) foi desenvolvida nos anos 70, e vem sendo cada vez mais difundida. A eficiência de um programa de TE será determinada pelos índices de recuperação embrionária e taxa de prenhez. A receptora de embrião consiste no ponto crítico do programa de TE, e a correta seleção deste elo (fundamental) da cadeia é imprescindível para o sucesso da técnica. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do dia do ciclo da receptora sobre as taxas de prenhez pós transferência de embrião; o efeito do tônus e morfoecogenicidade uterina nas taxas de prenhez de receptoras de embrião; relacionar a concentração plasmática de progesterona em éguas candidatas à receptora de embrião classificadas como marginais e aceitáveis e relacionar as concentrações plasmáticas de progesterona em éguas candidatas à receptora de embrião apresentando diferentes tônus e morfoecogenicidade uterina. Éguas receptoras entre os dias 3 a 8 pós ovulação foram utilizadas. A morfoecogenicidade e tônus uterino no dia da TE foram avaliados. O diagnóstico de prenhez foi realizado no dia 15 do embrião. Utilizou-se o Qui-Quadrado para análise das taxas de prenhez nos dias do ciclo, assim como para as taxas de prenhez e características uterinas. Para avaliação do efeito da concentração de progesterona sobre a classificação foi utilizada ANOVA. A comparação das concentrações plasmáticas de progesterona com as características uterinas foi feita utilizando-se o teste t. As taxas de prenhez não foram afetadas pelo dia do ciclo da receptora. As éguas apresentando morfoecogenicidade 1 e 2 tiveram maiores taxas de prenhez do que as éguas com morfoecogenicidade 3, diferindo estatisticamente (p<0,05). As éguas com morfoecogenicidade uterina 4 apresentaram índices de prenhez inferiores estatisticamente aos 3 outros padrões. |