Wittgenstein: a filosofia da linguagem como filosofia primeira e paradigma
Ano de defesa: | 1980 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/BUOS-9NUGXR |
Resumo: | Num certo momento de leituras e diálogos que o autor desta dissertação teve oportunidade de realizar, surgiu uma objeção que pode ser assim expressa: seria cabível afirmar que a filosofia da linguagem é, atualmente, um paradigma, quando ela reflete sobre a liquidação da própria filosofia? Não há notícia de que algum paradigma científico se tenha preocupado com o aniquilamento da própria ciência! É verdade que esta dissertação não afirma que a filosofia da linguagem é paradigma, uma vez que a época atual é considerada como pré-paradigmática, cheia de caminhos que se cruzam e se distanciam, sem que tenha aparecido uma obra que polarize e encaminhe os problemas e interesses do século XX. |