Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Almeida, Aline Maria Belasco de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/94945
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Resumo: |
A traça-das-crucíferas Plutella xylostella é relatada como uma das principais pragas das crucíferas no Brasil e no mundo. Sua principal forma de controle ainda é o químico, mas seu uso indiscriminado tem causado problemas de resistência de algumas populações, além de matar seus inimigos naturais e trazer malefícios para o ambiente e para o homem. Alguns estudos de controle biológico vêm sendo realizados para o controle dessa praga, dentre eles destacando-se o uso de fungos entomopatogênicos e de parasitóides. Assim, foi realizado um estudo com o objetivo de determinar a concentração e tempo letal 50 e 90 dos fungos entomopatogênicos Beauveria bassiana, Isaria fumosorosea e Metarhizium anisopliae para lagartas de P. xylostella, e a patogenicidade de isolados deste fungos para ovos, lagartas, pupas e adultos da praga. Foram utilizados cinco isolados de cada espécie fúngica, sendo que os mais patogênicos à todas as fases do ciclo de vida do inseto foram utilizados para investigar a interação dos entomopatógenos com os parasitóides Trichogramma pretiosum e T. exiguum e com o predador Podisus nigrispinus. As CL90 para B. bassiana, I. fumosorosea e M. anisopliae foram 2 x 108, 8,65 x 107 e 1,77 x 108 conídios mL-1, respectivamente, sendo que estas foram utilizadas em todos os experimentos posteriores. Os isolados CB 75 e IBCB 133 de I. fumosorosea mostraram uma ação patogênica eficiente para ovos da praga, causando, respectivamente, 66 e 70% de mortalidade. Para a fase de lagarta os isolados E9 e o IBCB 425 de M. anisopliae, causaram, respectivamente, 98 e 96% de mortes. Considerando a mortalidade total de pupas tratadas e seus adultos emergidos, a ação dos isolados AM 09, JAB 07, IBCB 74 e IBCB 87 não diferiu significativamente (p<0,01) causando, respectivamente, 94, 92, 82 e 100% de mortalidade do inseto. Para os adultos não houve diferença significativa... |