Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Berno, Monise Cristina [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/93365
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Resumo: |
A presente dissertação de mestrado, que tem por objetivo primeiro ser entendida como um capítulo da história da TV e da recepção televisiva no Brasil, foi elaborada buscando historiar o fenômeno ocorrido na cidade de Assis, interior paulista, denominado ―Um Dia Sem TV‖. Uma campanha prioritariamente criada em repúdio à programação televisiva que era recebida pelas telinhas de televisão assisense, entre os anos 1970 e 1980. Coordenada pela Igreja Católica local e apoiada por diversos setores da sociedade, em um período em que o ―ver televisão‖ passaria a ser incentivado e ainda mais popularizado, em nome do avanço tecnológico, da unidade nacional em torno de uma ―mesma linguagem‖ – e ainda em nome da liberdade de escolha que acompanhava a redemocratização política no país -, a Campanha ganhou sonoridade e adesão popular. Sob a justificativa de uma ação educativa, a Diocese de Assis conseguiu, por seis anos consecutivos, manifestar suas opiniões a respeito de novelas, tele-seriados, filmes, propagandas e outros produtos da grade de programação oferecida pelas emissoras brasileiras que tinham recepção na cidade. Baseando-se em suas doutrinas e práticas, a igreja de Assis pretendeu modificar pretendeu modificar o modo como os cidadãos recebiam as mensagens dos programas (ou recebiam os programas) televisivos |