Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Salles, Bruna Carolina de Almeida |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/182268
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Resumo: |
A presente pesquisa toma como corpus analítico dois romances que tematizam a decadência em sua relação com o processo de modernização no Brasil e em Cabo Verde no decorrer do século XX. Trata-se, respectivamente, de Fogo morto (1943), do escritor brasileiro José Lins do Rego (1901-1957); e Ilhéu de contenda (1978), do escritor cabo-verdiano Henrique Teixeira de Sousa (1919-2006). Para isso, ela explora o universo das relações intelectuais no circuito de interação criado pela língua portuguesa, concebendo-o como um espaço de negociações, trocas e transferências culturais e literárias que foi imprescindível para o endosso das relações culturais e literárias entre os movimentos modernistas de cada margem do Atlântico. Busca-se extrair das escolhas formais que permeiam o tratamento dado por cada autor à decadência – considerado em sua intrínseca e densa ligação com o processo de modernização e com o modo pelo qual ele foi imaginado em cada sociedade mediante suas respectivas interpretações sociológicas –, as soluções literárias apresentadas para a construção do tema e suas incidências sobre a fatura final de cada romance. |