A interferência da jornada de trabalho na qualidade do serviço: contribuição á gestão de pessoas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Silva, Luís Carlos de Paula e [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/96403
Resumo: O trabalho em Instituições de saúde que funcionam vinte e quatro horas envolve jornadas exaustivas, com reflexos na qualidade da assistência. Este estudo objetivou comparar indicadores hospitalares em dois períodos distintos: um com jornada de trabalho da enfermagem de 6 horas e outro com 12 horas. Estudo quantitativo, descritivo, retrospectivo e comparativo, realizou o levantamento dos indicadores queda do leito, número de acidentes de trabalho da enfermagem, número de óbitos, taxa de infecção hospitalar, taxa de ocupação, média de permanência, número de funcionários da enfermagem e número de leitos em um hospital escola, no período de 01/1999 a 12/2006. Os resultados demonstraram que os indicadores de queda, número de óbitos e média de permanência apresentaram melhores índices no período em que a Instituição adotava a jornada de 6 horas; e quando adotava a jornada de 12 horas houve um crescimento de 126% nas quedas e 27,6% nos óbitos.