Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Costa, Izelma de Souza [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/142864
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Resumo: |
O presente estudo buscou conhecer a formação e a prática em educação sexual e sexualidade dos/as professores/as de Ciências e Biologia de algumas escolas estaduais de Macapá. Para tanto, empregou a pesquisa qualitativa. Assim, para a escuta dos/as participantes, optou-se pelo emprego de entrevistas semiestruturadas. Os resultados obtidos apontam que a maioria dos/as professores/as não recebeu nenhum tipo de formação acerca desta temática durante a formação inicial. Dentre os/as que afirmaram ter obtido alguma instrução acerca da educação sexual, constatou-se que esta foi de natureza estritamente biológica com enfoque nos caracteres anatômicos, fisiológicos e embriológicos. Identificou-se também que, embora a secretaria de educação do estado do Amapá possua um departamento cuja função é auxiliar o/a professor/a com as questões que envolvem a sexualidade, nas escolas da rede estadual até o momento não existe, na prática, nenhum programa ou curso de formação continuada para o/as profissionais que se disponibilizam ou tem interesse em trabalhar com as questões envoltas pelo tema. Assim, devido a falta de conhecimentos básicos em sexualidade, os/as professores/as apenas reproduzem conteúdos que se distanciam das necessidades e envolvimento do/as alunos/as. Por isso, sugere-se o investimento maciço na formação continuada dos/as professore/as de Ciências e ou Biologia da rede estadual de educação da citada cidade no que se refere à sexualidade, sobretudo, direcionada aos profissionais que já se encontram atuando, de maneira a afiançar profissionais aptos a atuar com educação sexual no citado estado. Além disso, urge mais estudos e pesquisas que possam colaborar para a compreensão e viabilidade da educação sexual nas escolas de Macapá e, por conseguinte do Estado do Amapá. |