Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Salto, Mariana Picchi [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/192032
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Resumo: |
Os documentos oficiais ressaltam que as crianças e adolescentes, público alvo da educação especial – estudantes com deficiências, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/ superdotação – devem ter acesso à educação básica, na rede regular de ensino, por meio de uma educação inclusiva. Articulado a isso, é preciso que haja formação docente adequada para que estes atuem nas salas de aula em prol da inclusão. Nesse contexto, o presente trabalho tem como objetivo geral investigar se os docentes de Ciências e Biologia promovem a educação inclusiva e quais são os fatores que os auxiliam ou que os impedem de atuarem frente a essa realidade. A pesquisa caracteriza-se como qualitativa, de forma que a técnica de coleta de dados foi uma entrevista, semiestruturada, com nove docentes de Ciências e Biologia, de quatro cidades diferentes, situadas no interior do Estado de São Paulo. Os dados obtidos durante a entrevista foram gravados, com o auxílio de um aparelho gravador e as respostas foram, posteriormente, transcritas. A análise dessas informações foi realizada seguindo os princípios de análise de conteúdo, formando três categorias distintas: a primeira, específica para a importância da gestão escolar; a segunda, relacionada à formação docente e a terceira, sobre a educação inclusiva. Os dados mostram que os professores reconhecem a importância do aprimoramento da sua prática pedagógica através dos processos formativos, entretanto, reiteram que, para que isso ocorra, é necessário tanto o engajamento da gestão escolar, como a possibilidade da oferta de cursos de formação continuada, nas redes públicas e privadas, que considerem as reais necessidades dos professores e, ainda, a realidade mais urgente que vivenciam nas salas de aulas, especialmente em relação à inclusão escolar e ao ensino de Ciências e Biologia. |