Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Rodrigues, Taís Casonato |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/152911
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Resumo: |
Sete equinos hígidos, de ambos sexos, foram utilizados para este experimento, com objeto de avaliarmos as diferenças de temperatura do casco do animal, antes e após o ferrageamento a quente, com auxílio de termógrafo infravermelho, por duas avaliações com intervalo de 45 entre elas. O teste t de Student pareado foi escolhido para análise estatista, e foram considerados valores significativos para diferentes momentos do ferrageamento quando p<0,05. Houve diferença significativa de temperatura em quase todas imagens realizadas do casco quando comparadas as temperaturas anteriores e posteriores ao ferrageamento a quente. Embora as temperaturas tenham se elevado após ferrageamento, este aumento não ultrapassou a temperatura corpórea fisiológica (37,5ºC-38,5ºC). Não houve danos ao estojo córneo como linhas de estresse e rachaduras. Não houve falha no crescimento do casco entre os ferrageamentos. Os animais não manifestaram dor, e tão pouco alteram o comportamento durante o procedimento. Os parâmetros vitais não apresentaram diferença significativa entre os momentos. Por estes resultados, é possível aventar que o ferrageamento a quente é uma prática segura e não causa danos ao casco. |