Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Pinto, Gustavo Da Col dos Santos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/181594
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Resumo: |
O objetivo desse estudo foi avaliar a osseointegração de uma superfície hidrofílica (Jateamento + ataque ácido + imersão em solução isotônica) em comparação a uma superfície hidrofóbica (Jateamento + ataque ácido), utilizando um modelo experimental de osso tipo IV, obtido através da instalação de implantes de titânio no osso ilíaco de coelhos. Para realização do estudo, 24 animais foram submetidos a instalação de 4 implantes no osso ilíaco bilateralmente, sendo 2 implantes com superfície hidrofóbica e dois implantes com superfície hidrofílica. Os coelhos foram submetidos à eutanásia nos períodos de 2, 4 e 8 semanas após a instalação dos implantes. Após a eutanásia, um implante de cada superfície foi utilizado para execução da análise de torque de remoção. Enquanto isso, o outro implante foi utilizado para execução de cortes histológicos não-descalcificados e para avaliação do contato direto entre o osso e a superfície do implante (%BIC) e da fração de área de tecido ósseo entre as roscas dos implantes (%BBT). Os implantes com superfície hidrofílica apresentaram maiores valores de torque de remoção no período de 8 semanas (76.13 ± 16.00 Ncm2 vs. 52.77 ± 13.49 Ncm2) e maiores valores de %BIC (42.92 ± 2.85 % vs. 29.49 ± 10.27 %) e de %BBT (34.32 ± 8.52 % vs. 23.20 ± 6.75 %) do que os implantes com superfície hidrofóbica no período experimental de 2 semanas. Implantes com superfície hidrofílica apresentaram aceleração no processo de osseointegração, que culmina em uma maior estabilidade secundária em osso do tipo IV em comparação aos implantes com superfície hidrofóbica. |