Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Silva, Elói Gomes da [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/93417
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Resumo: |
A presente dissertação de mestrado aborda a problemática do despojamento em São Bernardo de Claraval (1090-1153) e São Francisco de Assis (1181/2-1226), nos séculos XII-XIII, a partir de algumas Epístolas de Bernardo e do Tratado intitulado a Apologia a Guilherme; e, para Francisco de Assis, a Regra Bulada e o Testamento, juntamente com a Primeira Vida de São Francisco de Assis, composta por Tomás de Celano (1185?/1190?-1260?). Nossa proposta diz respeito às implicações no modo de vida religiosa dos séculos XII-XIII implantadas por Bernardo e Francisco; do contato social que mantiveram com os homens; bem como do desenvolvimento do modelo monástico cisterciense por Bernardo de Claraval, baseado no exemplo de Cister (1098) e na Regra de São Bento (535-545); e, da criação da fraternidade franciscana por Francisco de Assis, com a instituição de uma nova comunidade, de uma Regra, que adota como norma à pobreza, a obediência, a caridade e a humildade, mantendo os seus frades ligados à cidade, trabalhando com os leprosos e mendigos. Por fim, analisamos o problema do despojamento corporal em Bernardo e Francisco, sobretudo porque, na Idade Média, os religiosos tinham uma relação diferente com o corpo, geralmente, visto como uma tentação a ser vencida por meio da busca da parúsia e do encontro com Cristo. |