Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Kimpara, Janaina Mitsue [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/100172
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Resumo: |
O objetivo deste trabalho foi estudar o uso da água e aeradores na fase de crescimento final (engorda) do camarão-da-amazônia Macrobrachium amazonicum, em sistema semi-intensivo, sob as perspectivas limnológica, zootécnica e da sustentabilidade. Foi realizado um experimento em 12 viveiros de fundo natural (0,01ha), estocados com 40 juvenis.m-2, no qual testou-se os seguintes tratamentos: sem aeração + sem renovação de água (SS), aeração diurna + sem renovação de água (AD), aeração noturna + sem renovação de água (AN) e fluxo contínuo de água (FC). Observou-se que a aeração e o fluxo contínuo de água foram eficientes para quebrar a estratificação térmica e do oxigênio nos viveiros e nenhum tratamento influiu no acúmulo de subprodutos na coluna d´água ou no sedimento. No entanto, isso não afetou a sobrevivência, ganho de peso e produtividade dos camarões. Portanto, embora sob a perspectiva limnológica a renovação da água e a aplicação de aeração criem condições mais favoráveis, sob o ponto de vista zootécnico não há diferenças entre os tratamentos. Para o estudo da sustentabilidade, realizou-se uma simulação de cultivo comercial da espécie, embasada nos resultados do experimento realizado e na literatura disponível. A seguir, aplicou-se uma análise emergética. As transformidades encontradas variaram de 5,19E+02 a 1,51E+03 sej.J-1, aumentando com uso da aeração e renovação da água. O valor de renovabilidade foi 90,5% em FC e ~70% nos demais. Os valores de razão de carga ambiental (ELR) foram 0,1 em FC e 0,4 nos demais, indicando baixo impacto ambiental causado pela atividade em todos os tratamentos. O cultivo SS apresentou a menor pegada ecológica (adaptada pela análise emergética). Nenhum sistema mostrou rentabilidade sob a visão econômica biofísica. O cultivo de... |