Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Borguini, Milena Galhardo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/11449/155885
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Resumo: |
O Brasil é o principal produtor mundial de maracujá, sendo a produção destinada a indústria de suco e consumo in natura. A presença de compostos bioativos nos frutos tem despertado interesse em pesquisas por apresentarem propriedades antioxidantes benéficos a saúde, tais como: fenólicos, carotenoides, vitamina C e poliaminas. O objetivo desse trabalho foi avaliar o perfil bioquímico de maracujá amarelo (Passiflora edulis Sims) sanitizado e submetido ao armazenamento. Os frutos foram adquiridos em área de produção comercial na cidade de Presidente Prudente SP. Após colhidos, foram selecionados, higienizados, e submetidos aos tratamentos de sanitização, através da imersão em água da rede de abastecimento público; água clorada; ácido peracético (Tsunami) e água ozonizada e, posteriormente, levados para câmara fria sob temperatura de 10 ±1 °C e 90 ± 2 % UR para armazenamento. As avaliações foram realizadas após a colheita e aos 7, 14, 21 e 28 dias de armazenamento em câmara fria e a cada 3 dias armazenadas em ambiente (14+3, 21+3, 28+3) simulando as condições de comercialização. As análises realizadas foram: perda de massa, pH, sólidos solúveis, acidez total titulável, compostos fenólicos (fenóis e flavonoides), vitamina C, carotenoides, ácido ascórbico e dehidroascórbico, poliaminas e atividade antioxidante pelos métodos FRAP e DPPH. O delineamento experimental foi em parcela subdividida com 4 tratamentos, 9 dias de avaliação e 4 repetições ,sendo a parcela o sanitizante e a sub parcela os dias avaliados. Houve uma tendência de aumento nos compostos bioativos quando utilizada água ozonizada, seguida do tratamento com ácido peracético, água clorada e agua de abastecimento público. Conclui-se que os sanitizantes influenciaram nos teores de compostos bioativos ao longo do tempo de armazenamento refrigerado e simulação de comercialização. Para que haja uma sanitização mais eficaz e obtenção de frutos com maiores teores de compostos bioativos, recomenda-se o uso do tratamento com água ozonizada e que sejam consumidos até os 21 dias de armazenamento. |