Efeito da solarização do solo sobre a população de Pseudomonas spp. fluorescente antagonista a Rhizoctonia solani Kuhn GA 4 HGI

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2001
Autor(a) principal: Bueno, César Júnior [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/97214
Resumo: O trabalho foi realizado nas instalações do Departamento de Produção Vegetal/Defesa Fitossanitária da Faculdade de Ciências Agronômicas-UNESP (22º51’S e 48º26’W)- Botucatu/SP e consistiu da instalação de dois experimentos idênticos em épocas distintas com duas etapas cada. A primeira destas objetivou verificar o efeito da solarização sobre a comunidade nativa de Pseudomonas spp. fluorescentes no campo e em túnel plástico. Nesta fase, monitorou-se a população das bactérias aos 0, 7, 14, 21, 28 e 35 dias durante a solarização. Na segunda etapa, verificou-se a indução de supressividade do solo, no controle da doença, em feijoeiro na cultivar ‘IAC Carioca’, causada por Rhizoctonia solani GA 4 HGI, agente causal do ‘damping-off’ do feijoeiro, através do emprego do solo previamente solarizado ou não, transportado para vasos, sob condições de casa-de-vegetação. Monitorou-se a população das bactérias em meio B de King e o índice de severidade de R. solani aos 7, 14 e 21 dias após a semeadura através de escala de notas. Para a inoculação o fungo foi cultivado em substrato areno-orgânico e incorporado ao solo na proporção de 0,5% p/v. A detecção endofítica ou epífita de Pseudomonas spp. fluorescentes em sementes de feijão, o teste de antagonismo a Rhizoctonia solani e a caracterização genérica através de testes morfológicos e bioquímicos, foram feitos em condições de laboratório. O tempo de solarização foi de 35 dias nos períodos de 19/11/99 a 24/12/99 e de 17/02/00 a 23/03/00. Observou-se maiores temperaturas em túnel plástico nos dois períodos. As maiores médias máximas no campo e túnel plástico foram maiores no primeiro período do que no segundo. A solarização e ausência de cobertura vegetal diminuíram a população das bactérias a níveis indetectáveis no campo e túnel... .