Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Camillo, Carlos Augusto Marçal [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/87325
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Resumo: |
A Doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é uma doença prevenível e tratável com efeitos extrapulmonares significantes que podem contribuir para a gravidade individualmente. Dentre esses efeitos podem se destacar os baixos níveis de atividade física na vida diária (AFVD), assim como alterações na função autonômica cardíaca. Programas de reabilitação pulmonar são recomendados para pacientes sintomáticos como meio de gerar efeitos fisiológicos positivos para esses indivíduos. Porém, até a presente data pouco se sabe se diferentes tipos de treinamento físico geram diferentes benefícios nos níveis de AFVD e na função autonômica cardíaca em pacientes portadores com DPOC. Portanto, essa dissertação de mestrado teve como objetivos verificar o efeito de dois programas de exercícios (um de alta intensidade e outro de baixa intensidade) sobre os níveis de AFVD e função autonomica cardíaca em indivíduos com DPOC moderada a muito grave. Secundariamente, verificou-se eventuais determinantes nas mudanças da função autonômica cardíaca (variabilidade da frequência cardíaca, VFC) assim como o efeito dos treinamentos sobre qualidade de vida relacionada à saúde, capacidade funcional, sensação de dispnéia nas atividades diárias, força muscular periférica e respiratória e capacidade de exercício. Dois estudos publicados em formato de artigo foram desenvolvidos para verificar esses objetivos. Conclui-se que programas de alta intensidade são superiores àqueles de baixa intensidade quanto à melhora da função autonômica cardíaca, assim como da capacidade de exercício e da força muscular. Além disso, melhores valores iniciais de força muscular de membros superiores, AFVD e VFC total foram importantes preditores nas mudanças da função autonômica após programa de alta intensidade. Por outro lado, não foram... |