Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Salaro, Rodrigo Eduardo Goulart |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/154582
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Resumo: |
O tambaqui é uma espécie nativa do Brasil, cuja criação tem se intensificado nos últimos anos, especialmente na região norte do país. Juntamente com essa intensificação, as parasitoses vêm crescendo, sendo Neoechynorhynchus buttnerae um endoparasita que tem impactado fortemente a atividade. Substâncias registradas para outras finalidades e espécies têm sido amplamente utilizadas na tentativa de controlar o problema, com consequências potencialmente negativas para o meio ambiente, à saúde humana e animal. Neste contexto, o uso de fitoterápicos representa um recurso no controle da parasitose por N. buttnerae. Assim, este trabalho avaliou a eficácia antiparasitária in vitro dos óleos essenciais (OE) de Mentha piperita, Melaleuca alternifolia, Ocimum basilicum, Thymus vulgaris e Allium sativumcontra N. buttnerae de tambaqui. As concentrações testadas para cada óleo foram 50mg/L, 100mg/L, 200mg/L e 400mg/L, e a morte dos parasitos avaliada a cada 15 minutos durante duas horas. Adicionalmente, analisou-se o efeito da inclusão de OE de T. vulgaris à ração, nos níveis de 1%, 2%, e 3%, durante 15 dias, sobre a saúde dos peixes. Os resultados demonstraram que o T. Vulgaris foi o mais eficaz contra acantocéfalos entre os compostos testados, e não provocou alterações hematológicas ou bioquímicas nos peixes. Assim, o OE de Thymus vulgaris pode ser considerado promissor na prevenção e no tratamento de acantocéfalos em tambaqui. |