Transporte de juvenis de tambaquí Colossoma macropomum (Cuvier, 1818) (Teleostel,Characidae)
Ano de defesa: | 2002 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA
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Programa de Pós-Graduação: |
Biologia de Água Doce e Pesca Interior - BADPI
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: | https://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/11516 http://lattes.cnpq.br/3105720686893127 |
Resumo: | O tambaqui{Colossoma macropomum)tem sido intensamente estudado com a finalidade de se estabelecer uma tecnologia de produção,porém existem algumas lacunas a serem preenchidas e o transporte é uma delas. A mortalidade após o transporte é apontada por produtores do Amazonas como um dos principais entraves da criação de tambaqui na região. Diante disso,este trabalho teve como objetivo testar protocolos de transporte para três fases de desenvolvimento do tambaqui:juvenil(2-6 cm),juvenil 11 (15cm)ejuvenil para abate(Ikg).Cada fase de vida citada teve um estudo próprio de acordo com o que é normalmente descrito na literatura e realizado em estações de piscicultura. Os juvenis ejuvenis II foram transportados em sistema fechado(sacos plásticos)e os juvenis para abate em sistema aberto(caixas de transporte). Ficou estabelecido neste trabalho,a quantidade dejuvenis que pode ser transportada de forma segura por um um período máximo de 24 horas.A densidade ideal para o transporte dejuvenis II foi estabelecida em 78 g/L de água.Foi verificado que para o transporte dejuvenis para abate,a concentração de 8 g de sal/L de água é eficiente para reduzir a maioria das respostas de estresse ao transporte. Em uma segunda etapa ficou estabelecido que o transporte destes peixes pode ser realizado de forma segura com 8 g de sal/L de água em densidades de até 150 g dc peixes/L de água. Os resultados obtidos neste trabalho ajudarão a aumentar a eficiência do transporte de tambaqui na Amazônia. |