Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Montanheiro, Fabiana Padilha [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/138157
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Resumo: |
No panorama mundial o número de pessoas com 60 anos ou mais vem aumentando rapidamente. A grande maioria dos idosos que vive de forma independente deseja continuar seu estilo de vida atual, e para isso precisa de apoio extra e orientação para envelhecer com bem-estar e saúde. Essas condições incluem a convivência em ambientes agradáveis, inclusive em relação ao conforto térmico. Neste contexto, este trabalho avaliou a sensação térmica de idosos, comparando-a com os resultados do índice PMV (Voto Médio Estimado: Predicted Mean Vote) de Fanger. Foi realizada uma pesquisa exploratória de abordagem qualitativa (questionários) e quantitativa (medições com termômetros de bulbo seco, bulbo úmido e de globo), conforme a norma ISO 7730:2006; 2011, em três instituições que oferecem serviços de atividades específicas para a faixa populacional na cidade de Bauru (SP): o SESI (Serviço Social da Indústria), o SESC (Serviço Social do Comércio) e a AAPIBR (Associação dos aposentados, pensionistas e idosos de Bauru e Região). Os resultados obtidos demonstraram que as sensações térmicas reais (STR) relatadas pelos idosos (sensações subjetivas) são estatisticamente similares às calculadas pela equação do PMV (sensações analíticas) para três faixas desse índice: -1, 0 e 1. |