Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Haneda, Isabella Gagliardi [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/105479
|
Resumo: |
O reparo de restaurações metalocerâmicas fraturadas é uma opção de tratamento que possibilita o aumento da longevidade da restauração, preservando a estrutura dental, além de ser uma alternativa rápida e de menor custo. Entretanto, o estabelecimento de uma união forte e estável entre material reparador e substrato da restauração fraturada é essencial para o sucesso do reparo. Levando-se em consideração a grande utilidade dos reparos quando corretamente indicados e a possibilidade de um aprimoramento dos mesmos com esses novos sistemas, conforme prometem os fabricantes, foi propósito deste estudo avaliar, em titânio comercialmente puro, a resistência ao cisalhamento de quatro sistemas comerciais de reparo para metalocerâmicas e da variação de um destes, bem como a durabilidade de união após armazenamento em água. Foram confeccionados discos (9 × 3 mm) em titânio comercialmente puro. Estes foram incluídos em anel de PVC com resina acrílica e suas superfícies regularizadas com lixas de carbeto de silício de diferentes granulações (120, 220 e 320) em politriz. Os espécimes receberam um dos seguintes tratamentos (n=10): 1) Epricord, 2) Bistite II DC, 3) Cojet, 4) Scotchbond Multi Uso Plus (grupo Controle), e 5) uma variação do grupo Controle, na qual foram empregadas partículas de sílica do sistema Cojet Sand em substituição às de óxido de alumínio. Os espécimes foram armazenados em água destilada a 37ºC por 24 horas, termociclados (5.000 ciclos - 5º e 55ºC) e, então, armazenados nas mesmas condições descritas anteriormente, por um período adicional de 24 horas ou 6 meses. O ensaio de cisalhamento foi realizado em máquina de ensaios Material Test System 810 com velocidade de 0,5 mm/minuto. O modo da fratura foi avaliado em lupa estereoscópica (30x). Às 24 horas, as médias... |