Efeitos da reabilitação oral com novas próteses totais convencionais sobre a força de mordida e a amplitude eletromiográfica dos músculos supra-hióideos e esternocleidomastóideos e suas correlações com a dimensão vertical de oclusão

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Caxias, Fernanda Pereira de [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/204565
Resumo: Objetivos: Analisar os efeitos da reabilitação oral com próteses totais sobre o força máxima de mordida e eletromiografia dos músculos supra-hióideos e esternocleidomastóideo e suas correlações com a DVO. Métodos: Pacientes usuários de próteses totais insatisfatórias participaram em três sessões (T0, T1 e T2). No T0, enquanto os pacientes ainda usavam suas próteses velhas, eles foram submetidos a exames de força de mordida e eletromiografia dos músculos supra-hióideos e esternocleidomastóideos. Novamente, esses exames foram repetidos e a DVO foi medida enquanto os pacientes usavam as suas próteses novas e as velhas, 30 dias após a instalação das novas próteses (T1). Cem dias após a instalação das novas próteses (T2) os exames foram repetidos. Os dados foram submetidos aos testes de normalidade de ShapiroWilk, análise de variância (ANOVA), correlação de Pearson e regressão linear, todos com 5% de significância. Resultados: Quinze pacientes participaram do estudo. Nenhuma diferença estatisticamente significante foi observada para força de mordida e eletromiografia. Porém, os testes de correlação e regressão demonstraram importantes interações entre DVO e força de mordida, e DVO e eletromiografia durante a deglutição para os músculos supra-hióideos. Conclusão: A reabilitação não impactou a força de mordida nem as atividades dos músculos estudados (eletromiografia). Por outro lado, a DVO demonstrou ser um fator importante para força de mordida e deglutição de água após a reabilitação.