Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Daniel, Camilo Feitosa |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/183216
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Resumo: |
A luta pela terra liderada por Movimentos Sociais e sindicais, que provocou a implantação de diversos assentamentos de Reforma Agrária em todo o país, traz uma característica ainda mais marcante para o alto sertão sergipano, que hoje conta com um território majoritariamente de pequenas propriedades e assentamentos de Reforma Agrária. A reestruturação do capital, no entanto, promoveu um processo de mobilidade do trabalho para esses camponeses e assim milhares de trabalhadores também transformaram-se em operários da construção civil, migrando para outras regiões do Brasil e enviando parte do seu salário para a manutenção e investimento da unidade de produção familiar. A crise capitalista que atingiu em cheio a Indústria da construção civil, transformou o operário em camponês e dessa forma, nessa relação dialética, analisaremos durante o trabalho os fenômenos da mobilidade e plasticidade do trabalho camponês, à luz dos processos de desenvolvimento capitalista. |