Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Inamassu, Letícia Rocha [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/181246
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Resumo: |
O objetivo deste estudo foi descrever a anatomia da coluna vertebral de gambás da espécie Didelphis albiventris, a partir da maceração de espécimes para a obtenção das vértebras, e pela realização de radiografias e tomografia computadorizada, uma vez que não foram encontrados na literatura consultada, trabalhos relacionados à coluna vertebral de gambás-de-orelha-branca. Foram utilizados 35 exemplares independente de sexo e idade de D. albiventris, que vieram a óbito por motivos não associados a este trabalho. Todos os cadáveres foram levados ao Setor de Diagnóstico por Imagem para realização de radiografias dos segmentos vertebrais em projeções tangenciais (lateral direita e ventrodorsal). A partir da avaliação das radiografias, foram selecionados cinco animais sem alterações morfológicas ou secundárias a trauma para serem submetidos ao exame tomográfico e dez para maceração. As informações obtidas a partir dos conjuntos de vértebras maceradas, das radiografias e das tomografias, foram reunidas a fim de se descrever anatomorradiograficamente a coluna vertebral dos gambás-de-orelha-branca. Os resultados foram comparados com os descritos para outros didelfídeos, animais selvagens e domésticos. Os animais estudados apresentaram um padrão de sete vértebras cervicais, 13 torácicas, seis lombares, duas sacrais e entre 24 e 29 caudais, não diferindo significativamente do relatado para outros marsupiais. As informações contidas no trabalho servirão como fonte de consulta no atendimento clínico de marsupiais uma vez que a casuística é crescente nos CETAS e clínicas especializadas. |