Avaliação da densidade óssea mandibular por meio de tomografias computadorizadas: Multislice e de feixe cônico

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Milagres , Roselaine Moreira Coelho [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/105860
Resumo: Foram selecionadas dez mandíbulas humanas edêntulas maceradas, as quais foram submetidas ao exame de tomografia computadorizada multislice (TCMS) e de feixe cônico (TCFC) para realização de avaliações objetiva e subjetiva por meio da comparação da densidade óptica obtida pelos dois tomógrafos. Adicionalmente as mesmas mandíbulas foram submetidas a exame de absorciometria por dois fótons de raios X (DEXA) para avaliação da densidade mineral óssea (DMO) a qual foi expressa em g / cm2. Em cada mandíbula selecionou-se a região correspondente aos incisivos, caninos, pré-molares e molares direito e esquerdo, sendo confeccionado um guia tomográfico para cada mandíbula. As mandíbulas foram colocadas em uma caixa acrílica a qual foi preenchido com água, visando promover a atenuação dos feixes de raios X e simular a presença de tecido mole e posteriormente foram posicionadas nos tomógrafos simulando o posicionamento anatômico usualmente utilizado para a obtenção das imagens de pacientes. Após a reconstrução das imagens realizou-se a análise subjetiva nas áreas pré-determinadas, sendo o osso classificado, segundo o índice de densidade óssea proposto por Misch (1990), em D1, D2, D3 ou D4. A seguir, foi avaliada a densidade óptica pelo software dos tomógrafos para cada região pré-determinada. Para a avaliação objetiva, em ambos os tomógrafos, foi selecionada a área de osso medular, ou seja, a região de cortical interna a cortical interna da área de interesse, sem que houvesse envolvimento do osso cortical, logo acima do canal mandibular para a região de pré-molares e molares e próximo à cortical superior para as regiões de incisivos e caninos. Para comparação das densidades ópticas obtidas pelo método objetivo e subjetivo foram empregados, respectivamente, os testes estatísticos...