Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2013 |
| Autor(a) principal: |
Cambuim, José [UNESP] |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/98742
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Resumo: |
No agronegócio brasileiro, em especial na pecuária, a atenção dos pecuaristas com o conforto ambiental e o bem-estar animal cresce anualmente. Os olhares dos criadores estão voltados não apenas para a perfeição do produto final, mas também para todo o processo de produção e para novos mercados internacionais, incluindo o fornecimento de condições ideais para o desenvolvimento dos animais. A engorda dos animais depende de vários fatores, que interligam e são responsáveis pelo bom ou mau desempenho, esses fatores geralmente são pastagens bem manejadas, mineralizadas adequadas, boas aguadas e o sombreamento de pastagens. O sistema silvipastoril (spp.) apresenta como um conjunto de técnicas alternativas de uso da terra, que implicam na combinação simultânea ou sequencialmente no mesmo terreno da produção pecuária com espécies florestais. Os benefícios para o solo resultariam da melhoria, no médio ao longo prazo, na ciclagem de nutrientes, causada pela absorção desses elementos pelas raízes das árvores, e a deposição no solo superficial de parte desses nutrientes, pela decomposição de folhas, raízes, etc. Sem a intervenção das raízes das árvores atuando como “rede de retenção”, parte desses nutrientes seria perdida por lixiviação ou ficaria indefinidamente indisponível para uma monocultura anual. Dentre as espécies que vem sofrendo interferência antrópica e pode ser utilizada em sistemas silvipastoris encontra-se a aroeira Myracrodruon urundeuva Fr AL, como estratégia de conservação e sustentabilidade. Este estudo teve como objetivo avaliar: a quantidade de biomassa da Urochloa (sinonímia Brachiaria decumbens) no sistema, que pode suportar até 1,7 UA (unidade animal) no verão e 1,4 UA (unidade animal) no inverno, e o incremento médio anual em volume da aroeira, aos 5, 10, 15 20, 25 e 54 anos... |
