Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Lima, Solange |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/11449/252588
|
Resumo: |
O avanço tecnológico atribuído à Guerra Fria e a disseminação da Globalização, com o neoliberalismo econômico, nos anos de 1970, causou uma demanda maior por energia elétrica. Assim, o setor elétrico brasileiro investiu na construção de muitas hidrelétricas a partir deste período. A UHE Porto Primavera (Engenheiro Sérgio Motta) teve sua construção iniciada no ano de 1980, embora tenha entrado em funcionamento somente em 1999. Os impactos causados pela formação do reservatório da usina hidrelétrica atingiram comunidades ribeirinhas, a fauna, a flora, as comunidades de povos originários e, também, os sítios arqueológicos de grupos que viveram na região atingida, no Alto Paraná. Esta pesquisa estuda os impactos causados pela inundação do reservatório nos sítios arqueológicos que foram submersos, em especial, o Sítio Arqueológico Tiziu. Este sítio está localizado próximo à Lagoa São Paulo, à margem esquerda do Rio Paraná, onde foram encontrados diversos artefatos submersos, de duas ocupações de comunidades pretéritas, em tempos diferentes. Essa pesquisa busca compreender a qual ou a quais etnias pertenciam esses objetos e relacionar a cultura com os tipos de artefatos produzidos e a matéria-prima utilizada, além de avaliar os impactos causados na área deste com a instalação da UHE Porto Primavera (Engenheiro Sérgio Motta). |