Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Simm, Rejane Guerra Ribeiro [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/143486
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Resumo: |
As cadelas, assim como as mulheres, apresentam uma elevada incidência de neoplasia mamária, por isso a incessante busca de diagnóstico mais precoce. A avaliação dos linfonodos locorregionais devem fazer parte do estadiamento clínico das cadelas com neoplasia mamária. Como o exame ultrassonográfico é uma importante técnica de avaliação tecidual, o objetivo deste trabalho é padronizar a técnica de varredura do linfonodo axilar em cadelas, e assim auxiliar o ultrassonografista a identificá-lo com maior facilidade para posteriores avaliações do parênquima. Usando transdutor linear em frequência de 12MHz e ganho de 58%, foram avaliados 30 linfonodos axilares (direito e esquerdo) de 16 cadelas hígidas, peso corporal, médio de 12,8Kg. Em apenas um animal não foi possível visibilizar o linfonodo axilar, pois a presença de gordura em excesso impediu sua visibilização. Todos os linfonodos apresentaram características normais: formato ovalado, contorno regular, hipoecogênico e vascularização hilar. Concluiu-se que o exame ultrassonográfico do linfonodo axilar deva fazer parte do estadiamento de cadelas com tumor de mama, pois é um exame exequível quando se tem conhecimento anatômico da região explorada. Após este estudo prévio, foram selecionadas 30 cadelas com tumores de mama, que foram submetidas a avaliação ultrassonográfica dos linfonodos axilares e inguinais, a fim de classificá-los em metastático ou não metastático. As características ultrassonográficas dos tumores mamários também foram descritas, visando diferenciar os critérios ecográficos relacionadas com o comportamento benigno e maligno destes tumores. Concluiu-se que a avaliação ultrassonográfica não permitiu predizer a malignidade dos tumores mamários (p=0,99) e nem a presença de metástase (p>0,5) e reatividade (p>0,5) em linfonodos locorregionais. |