Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Silva, Patrícia Mara da [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/93908
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Resumo: |
Para realizar a tradução, o tradutor lê o texto que se propõe a traduzir, interpretando-o segundo fatores que são de naturezas diversas. Essa interpretação guiará todo o trabalho de escritura desse texto na língua para a qual será traduzido e será fruto da forma como o tradutor concebe o mundo, forma esta que está inevitavelmente ligada aos fatores que o constituem como sujeito: as crenças e valores da sociedade e da época em que vive, além de sua experiência de vida, suas crenças e valores. Assim, determinado por todos esses fatores, o tradutor escreve-se, inevitavelmente, no texto que produz e essa inscrição constitui o tema principal desta pesquisa. Fundamentando-se na desconstrução promovida por Jacques Derrida, no resíduo, relacionado à tradução por Lawrence Venuti e na singularidade, proposta por Maria Paula Frota, o objetivo geral deste trabalho é estudar as inscrições do tradutor na tradução, analisando-as sob o ponto de vista teórico e apresentando também a perspectiva da tradutora Lenita Maria Rímoli Esteves sobre sua prática, já que esta, não sendo mais considerada invisível, é vista como parte determinante da tradução. Além disso, busco verificar de que forma essas inscrições são perceptíveis em um de seus trabalhos, a tradução do livro The lord of the rings, obra do escritor John Ronald Reuel Tolkien, traduzida por Esteves para o português com o título de O senhor dos anéis. |