Influência da reposição hormonal na densidade óssea avaliada em radiografias panorâmicas digitais por meio da análise fractal em mulheres na menopausa

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Assis, Afonso Celso Souza de [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/105854
Resumo: Os exames radiográficos panorâmicos são de grande importância na rotina de pacientes idosos. A radiografia panorâmica pode servir para avaliar o nível de densidade mineral óssea e auxiliar no encaminhamento desses pacientes para a realização de exames de maior complexidade como a densitometria óssea. Na mulher, durante o ciclo biológico normal, há perda de 35% do osso cortical e 50% do osso trabecular, enquanto os homens perdem dois terços dessa quantidade. Entre 30 e 49 anos, a mulher perde 0,18%/ano do osso esponjoso, com aumento para 1-4%/ano, nos cinco primeiros anos após a menopausa. O objetivo nesta pesquisa foi avaliar, por meio de exames radiográficos panorâmicos, 75 mulheres adultas foram divididas em 3 grupos distintos, sendo 25 mulheres com idade entre 20 e 39 anos, 25 mulheres com idade entre 40 e 60 anos que não fazem reposição hormonal e 25 mulheres com idade entre 40 e 60 anos que fazem terapia de reposição hormonal. Foi utilizada a geometria fractal para verificar a viabilidade da utilização dessa ferramenta por meio do programa de computador ImageJ em radiografias panorâmicas digitais para a comparação da densidade óssea e concluiu-se que mulheres pós-menopáusicas que fazem uso de reposição hormonal apresentaram maior valor dos índices de analise fractal que aquelas que não utilizavam esta medicação. Este é um indicativo de que a reposição hormonal altera a arquitetura óssea mandibular, tornando-a mais porosa e reduzindo o conteúdo mineral