Exportação concluída — 

Agonista versus antagonista do GnRH em ciclos de reprodução assistida: morfologia oocitária

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Cota, Ana Márcia de Miranda [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/99221
Resumo: Na reprodução assistida, a seleção de gametas com o objetivo de alcançar melhores resultados clínicos é uma tarefa crucial dos embriologistas. A qualidade do oócito é um fator chave na fertilidade feminina, refletindo o potencial intrínseco de desenvolvimento do gameta, além de ter um papel crucial não só na fecundação, mas também no desenvolvimento embrionário subsequente. Após a desnudação, consegue-se definir a maturidade oocitária, com a identificação do primeiro corpúsculo polar, além de permitir a avaliação da morfologia oocitária, analisando as características da zona pelúcida, do espaço perivitelino e do citoplasma. Os dismorfismos oocitários são classificados em 2 tipos: citoplasmáticos, que incluem a presença de granulações e/ou de inclusões citoplasmáticas (vacúolos, corpos refrativos, agregados do retículo endoplasmático) e extracitoplasmáticos (alterações na forma do oócito, alterações na zona pelúcida, no espaço perivitelino e alterações do corpúsculo polar). Essas variações na morfologia oocitária podem ocorrer devido a fatores como idade da mulher, problemas genéticos e alterações no ambiente hormonal a que o oócito é exposto com a hiperestimulação ovariana. A classificação da morfologia oocitária, bem como sua correlação com o desenvolvimento embrionário e taxa de gravidez são bastante controversas na literatura. Vários estudos não demonstram nenhuma associação entre os dismorfismos oocitários e os resultados da fertilização in vitro, enquanto outros relatam uma associação entre a morfologia oocitária e desenvolvimento embrionário. Essas diferenças nos resultados podem ser explicadas devido a utilização de diferentes critérios morfológicos e devido...