Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Daré, Flávio [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/98082
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Resumo: |
Há 60 anos implantou-se a prática de adicionar flúor à água considerada hipofluoretada com finalidades preventivas de preservação da integridade do esmalte dentário. No Brasil, ensaiou-se há 50 anos projeto piloto de fluoretação das águas de abastecimento, culminando com publicação de Lei Federal, que já conta com 30 anos de vigência, obrigando os sistemas públicos de distribuição de água a manterem o teor de flúor em quantidades bem definidas, visando proporcionar o benefício que tal elemento propicia. Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de verificar o atendimento à norma legal sobre fluoretação de água de abastecimento público em 40 municípios da região de Araçatuba (SP). Foram utilizadas 5.157 análises de determinação de teor flúor, realizadas durante um período de 4,5 anos pela Secretaria Estadual da Saúde, órgão encarregado da fiscalização dos sistemas públicos de água. Os dados foram analisados com relação ao tipo de manancial e estrutura dos sistemas de abastecimento, representada pela população dos municípios e tipo de administração. Verificou-se que 51,6% das amostras não atenderam ao padrão de fluoretação. Segundo a estrutura dos sistemas o atendimento foi melhor no grupamento Sabesp (69%), seguido por municípios Grandes (52%)... |