Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Castro, José Carlos Monteiro de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/101205
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Resumo: |
A elaboração de um plano de tratamento pode constituir uma tarefa difícil, especialmente nas fraturas coronárias e corono-radiculares. É necessário um conhecimento sedimentado, permanentemente atualizado que, aliado a vivência clínica, pode resultar em planos adequados que possibilitem um melhor prognóstico. A proposta deste trabalho é avaliar os planos de tratamento propostos e os tratamentos efetivamente realizados, nos casos de fraturas coronárias e corono-radiculares, no período de 1992 a 2006. Segundo a classificação de Andreasen, os dados foram obtidos a partir de fichas clínicas da Disciplina de Clínica Integrada e registrados em fichas elaboradas para o estudo. Dos 1552 prontuários registrados no Serviço de Triagem da Faculdade de Odontologia de Araçatuba – UNESP, 549 estão relacionados com algum tipo de fratura coronária e corono-radicular e 1014 dentes foram envolvidos. Os achados foram divididos entre o plano proposto e os procedimentos efetivamente realizados. Nas fraturas envolvendo esmalte, dentina e polpa foram propostos 127 tratamentos endodônticos, enquanto que 54 foram efetivamente realizados. Quanto ao envolvimento das fraturas de esmalte, dentina, cemento e polpa, as alterações estão relacionadas aos 68 procedimentos protéticos propostos x 25 efetivamente realizados, 39 exodontias x 60 realizados, 145 tratamentos de canal x 110 realizados. Houve mudanças entre os planos propostos e o tratamento realizado, sendo que as fraturas corono-radiculares, com ou sem exposição pulpar, mostraram maiores variações, talvez pela complexidade do seu diagnóstico que, em muitas vezes, só é definido após a remoção do fragmento fraturado. |