Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Golias, Andrey Rogério Campos [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/106082
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Resumo: |
A motocicleta tem se tornado importante veículo de transporte no Brasil, pois proporciona deslocamentos mais ágeis e apresenta menor custo. Este veículo tem sido usado cada vez mais para os deslocamentos de casa para o trabalho e vice-versa. Por isso, pretende-se compreender aspectos do processo e origens dos acidentes que ocorrem nestes momentos. Sua metodologia se dividiu em três etapas. A primeira constou da comparação dos acidentes que ocorreram nos horários de deslocamentos com os outros, a partir de uma análise quantitativa, o que levou a divulgação no artigo 1. Na segunda etapa foram explorados qualitativamente 20 casos de acidentes de motociclistas não profissionais ocorridos em 2011 em Paranavaí, PR realizando tentativas de compreender as origens destes a partir de entrevistas semiestruturadas, grupos focais e observações nos locais de acidentes. As análises foram guiadas pelo modelo de análise e prevenção de acidentes de trabalho (MAPA) que dialoga com conceitos de diferentes campos de conhecimento já usados em análise de acidentes. O foco foi compreender as estratégias e modos operatórios que os motociclistas não profissionais usavam para ter mais segurança. Desta segunda etapa, surgiu o artigo 2. Já a terceira e última etapa consistiu em exploração da noção de cenários típicos dos acidentes que envolveram estes mesmos 20 motociclistas não profissionais. Foi adotada metodologia que buscou descrever núcleos comuns ou achados assemelhados que se repetiam nos acidentes vistos como processos, ou seja, eventos com história ou antecedentes a serem considerados. Desta etapa surgiu o artigo 3. A ideia é tentar compreender tanto de forma quantitativa quanto qualitativa como ocorrem esses acidentes para que estratégias e ações possam ser formuladas baseadas em um pano de fundo da realidade vivida pelos motociclistas não profissionais |