Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Ruviaro, Gisele Leite [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/97999
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Resumo: |
É objetivo neste trabalho avaliar a possibilidade da desmineralização dentária em 50 dentes pré-molares humanos quando submetidos a clareamento exógeno por meio da densidade óptica radiográfica e verificar se houve ou não mudança estrutural do esmalte dentário por meio da difração de raios X. Para tanto os elementos dentários foram radiografados com o sistema digital direto RVG (Trophy, Vicennes, França) e avaliados quanto à densidade óptica radiográfica pelo programa de edição de imagens Adobe Photoshop 7.0. Os mesmos foram analisados por difração de raios X obtendo-se o resultado em forma de espectro. Os dados da densidade radiográfica foram submetidos à análise estatística Anova e teste T-student. Pelos resultados obtidos verificou-se que os valores de densidade óptica diferiram entre os intervalos inicial, 7 dias e 14 dias da aplicação do agente clareador (p=0,001). Foi possível concluir que a variação nos intervalos de aplicação do agente clareador em esmalte dentário têm influência sobre os valores de densidade óptica das imagens radiográficas iniciais, 7 dias e 14 dias e que este método possibilitou avaliar a progressão da perda mineral em esmalte dentário. A difração de raios X mostrou que não houve mudança estrutural do esmalte dentário, embora tenha havido perda dos componentes inorgânicos caracterizando exposição de uma camada mais cristalina na superfície do esmalte. |