Relatos e caminhos de infâncias e experiências: as crianças e as telas na Educação infantil

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: Prado, Ana Lucia Penteado Brandão
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/217436
Resumo: Esta é uma pesquisa que transita entre infâncias, educação e meios de comunicação midiáticos com o objetivo de encontrar formas de pensar sobre as crianças e suas relações com as telas digitais. Como sustentação teórica traz estudiosos que falam sobre o nascimento e a morte da infância, a pedagogização que se dá a partir da educação, e como áreas da comunicação propõem uma educação das crianças para que estas possam estar frente às telas com autonomia e mais segurança. Para compor com este referencial teórico e dar movimento à pesquisa, trago diálogos, imagens e vídeos produzidos pelas crianças. A pesquisa de campo aconteceu na Escola Municipal Antonio Boldrin, em Piracicaba interior de São Paulo, durante todo o segundo semestre de 2019. Nesses encontros partimos da Pesquisa como Experiência para entregar câmeras fotográficas, filmadoras e tabletes à crianças do último ciclo da Educação Infantil, que tinham entre 4 e 5 anos, e com poucas explicações as convidarmos a registrar com vídeos e fotos o seu entorno. Entre as produções midiáticas das crianças, as experiências dadas a partir dos encontros e as muitas conversas no chão da escola, deu-se uma narrativa que pretende nos ajudar a pensar sobre as fissuras produzidas pelas crianças quando também estão frente às telas. Como um trabalho que caminha sem encontrar um ponto final, o que se nesta dissertação foi um caminho que segue como um rizoma arrastando a pesquisadora com mais perguntas em direção a outras pesquisas e outros encontros e outras experiências e outras infâncias.