Clonagem do pessegueiro 'Aurora-1' e de portaenxertos de umezeiro

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: Sabião, Rafael Roveri [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Mei
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/138017
Resumo: O pessegueiro vem ganhando espaço em regiões produtoras de frutas do estado de São Paulo, principalmente as cultivares de baixo requerimento de frio, como o ‘Aurora-1’. O umezeiro é um portaenxerto que condiciona menores volumes de copa em plantas de pessegueiro, além de possuir resistência a patógenos de solo, sendo objeto de estudo neste trabalho, avaliando-se sua clonagem por estaquia, além de sua combinação com o ‘Aurora-1’, por enxertia de mesa, e enraizamento simultâneo. Em ambos os trabalhos foram utilizadas as concentrações 0; 1.000; 3.000 e 5.000 mg/L de AIB para tratamento das estacas, que foram coletadas em duas situações de vegetação da planta de umezeiro: estacas herbáceas retiradas da planta adulta e estacas herbáceas retiradas da planta após 60 dias da poda de rejuvenescimento. Foram avaliados: porcentagem de sobrevivência, com folhas, calos e enraizamento das estacas, número e comprimento médio de raízes e porcentagem de enxertos vivos e com estacas enraizadas. Também foi realizado um estudo histológico, por microscopia eletrônica de varredura, das regiões de rizogênese e de contato e união da enxertia. Os materiais vegetativos propagados apresentaram melhores resultados depois de uma poda rejuvenescimento. A estaquia teve superioridade em todas as variáveis avaliadas em comparação à enxertia de mesa. O ‘Rigitano’ apresentou melhores resultados, sendo superado pelo Clone 15 apenas na sobrevivência dos enxertos. O uso de AIB influenciou na sobrevivência e no enraizamento das estacas e incrementou o número médio de raízes por estaca.