Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Dorighello, Dalton Vinicio [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/97230
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Resumo: |
A ferrugem asiática da soja, causada por Phakopsora packyrhizi, se transformou na principal doença da cultura após a sua introdução no Brasil, em 2001. O controle é realizado, principalmente, com fungicidas químicos. Com relatos de populações do patógeno resistentes a estas moléculas, bem como de impactos negativos ao ambiente e a saúde pública, é necessário que novos métodos de controle sejam desenvolvidos. Entre esses, a utilização de agentes de biocontrole e produtos de origem vegetal surgem como potenciais ferramentas para o manejo da doença. O presente trabalho objetivou avaliar a eficiência de Bacillus subtilis – QST 713 (Serenade®), Bacillus pumilus – QST 2808 (Sonata®); Bacillus subtilis e Bacillus licheniformis (Nemix®), bem como cada isolado desse produto individualmente; isolados AP-3 e AP-51de Bacillus subtilis; óleo de café obtidos de grãos torrados (CT) e crus (CC), nas concentrações de 1% e 2% e nas concentrações de 0,5% e 1% em mistura com metade da concentração do fungicida à base de pyraclostrobin e epoxiconazol (Ópera®); além da testemunha (água) e do fungicida, na concentração recomendada e metade dessa concentração, sobre a germinação de uredósporos do patógeno e no controle da ferrugem asiática em folhas destacadas e plantas cultivadas em condições de casa-de-vegetação e campo. Todos os ensaios foram conduzidos duas vezes, exceto nas condições de campo, com a cultivar BRS316RR. Os isolados de B. subtilis QST 713 e AP-3 e B. pumilus reduziram significativamente a germinação dos uredósporos, assim como os óleos de café torrado e cru. Nos ensaios com folhas destacadas e em casa de vegetação a inoculação do patógeno foi feita de forma artificial. Os isolados de B. subtilis... |