Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Bersano, Paulo Ricardo de Oliveira [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/101281
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Resumo: |
O comportamento biológico altamente metastático e localmente agressivo é marca dos tumores ósseos malignos do cão, sua importância deve-se à dificuldades na conduta terapêutica. Para testar a hipótese, o trabalho se propôs a investigar a Cox2, proteína alvo para tratamento, com identificação e quantificação dos marcadores da proliferação: Ki-67; apoptose: caspase-3, p53, Bcl-2 e Bax; invasão: MMP-2 e MMP-9; e formação de vasos: VEGF. Cinco cães com suspeitas clínicas e radiológicas, e posterior diagnóstico citopatológico e histopatológico de osteossarcoma de ocorrência espontânea, que foram submetidos à cirurgia. Obtive-se de cada animal o isolamento e caracterização dos cultivos primários. Os diferentes cultivos foram expostos a inibidor seletivo da Cox2, o celecoxibe, no qual houve diferença (p ≤ 0,05) para os cultivos Cox2 positivos em relação aos negativos, com maior indução à necrose. Em 72h observou-se maior porcentagem de células vivas, menor de células em apoptose e maior de células em necrose em relação aos grupos de 24h e 48h. Houve tendência (p=0,08) na redução da porcentagem de células em necrose para os grupos de 100M.L-1 quando comparados aos grupos de 10M.L-1. Independente do método, os fatores que induzem crescimento vascular, proliferação, morte e invasão, inerentes as etapas da carcinogênese, são complexos Não foi possível determinar o papel individual de cada um destes fatores. A metodologia empregada se mostrou eficaz para determinar o padrão histológico das amostras. Logo, o cultivo primário se comportou como modelo ideal para estudo do OSA, visto que suas características de agressividade tumoral não se perderam quando comparados aos métodos citados |