Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Sargi, Laís Fernanda |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/214444
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Resumo: |
O objetivo deste estudo foi avaliar a precisão de um guia de perfuração cirúrgico tridimensional para as vértebras cervicais caudais de cães, a finalidade do guia foi de auxiliar na perfuração vertebral, gerando a direção para inserção dos parafusos no pedículo vertebral. A direção foi estabelecida previamente, por meio computacional, embasada na análise das vertebral de cada cão, respeitando os corredores cirúrgicos seguros. Para isso, cinco cadáveres caninos foram submetidos à tomografia computadorizada (TC) com cortes de 1 mm de espessura, e as imagens obtidas em formato DICOM das vértebras cervicais C5 e C6 foram exportadas para software de reconstrução tridimensional (3D) que permitiu a criação de um guia cirúrgico de perfuração virtual baseado no corredor seguro do pedículo vertebral para a colocação de parafusos pediculares de 2,7 mm de diâmetro. Após a criação e aplicação do GP3D virtual (grupo controle), os guias de perfuração paciente- específico foram impressos em 3D pelo método SLA. Os parafusos pediculares com o auxílio do GP3D foram aplicados em dois grupos: espécimes (GEX) e biomodelos impressos em ABS (GBIO). As imagens de TC obtidas no pós-operatório dos cadáveres e biomodelos foram salvas em formato JPEG e encaminhadas para um programa para a avaliação do ângulo transversal das perfurações entre os parafusos virtuais e reais por meio de reconstrução tridiomensional e da imagem tomográfia. Não houve diferenças significativas entre os angulos das trajetórias dos parafusos composto pelo grupo controle e entre as trajetórias dos grupos grupo ex vivo (p> 0,05) e grupo biomodelo (p>0,05) aplicados no pedículo vertebral esquerdo e direito de C5 e C6. A avaliação das trajetórias dos parafusos pelo método de reconstrução tridimensional e pela tomografia computadorizada, também não mostraram diferenças significativas (p>0,05). Conlcui-se que o modelo de guia de perfuração cirúrgico paciente-específico foi favorável no auxílio à orientação da broca para a perfuração de parafuso no pedículo vertebral cervical caudal. |