Previsão da mineralização de nitrogênio por métodos de incubação de solo no laboratório e no campo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: Togoro, Aluisio Hideki [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/147105
Resumo: Neste trabalho foi feita avaliação da eficiência de métodos de laboratório e de campo na previsão da taxa de mineralização de N do solo e do solo tratado com resíduo orgânico. O método de laboratório avaliado foi o de incubação de solo em colunas, com lixiviação e, no campo, foram avaliados os métodos dos sacos enterrados e dos tubos abertos com resina. No ensaio em laboratório foram utilizadas amostras de solo da área onde foram enterrados os sacos e onde foram colocados os tubos. Nesta área, o solo é Latossolo Vermelho Distrófico de textura média, e nela foi conduzido experimento com milho, em delineamento em blocos ao acaso, com doses de esterco bovino equivalentes a 0, 10, 20, 30 e 40 t ha-1, e quatro repetições. As avaliações foram feitas durante quatro safras 2011/2012 a 2014/2015, com aplicação do esterco nas safras 2011/2012 e 2013/2014. O N mineralizado acumulado (Nmac) determinado em laboratório explicou 77% do N absorvido por plantas de milho não adubadas com esterco bovino e 62% do N absorvido por plantas adubadas, sendo considerado o melhor índice de disponibilidade de N entre os métodos avaliados. O Nmac determinado pelos métodos de campo não explicou a produção de matéria seca da parte aérea e o N absorvido pelas plantas de milho, sendo ineficientes para predizer a disponibilidade de N.