Mineralização de nitrogênio de solos e de resíduo orgânico em laboratório e em campo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Kuhnen, Fernando [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/100862
Resumo: O conhecimento da taxa de mineralização do N orgânico é uma medida útil para orientar o manejo da adubação nitrogenada e a aplicação de resíduos orgânicos no solo, de modo a minimizar os riscos de aplicações insuficientes ou excessivas e os riscos de perdas de produção e de poluição ambiental. Os objetivos com este trabalho foram: avaliar métodos de incubação e de fracionamento do N orgânico de solos como índices de disponibilidade de N para plantas; determinar a taxa de mineralização do N do esterco bovino em laboratório e no campo. Foram conduzidos quatro experimentos em laboratório, um em casa de vegetação e um em campo. Nos experimentos em laboratório foram determinadas as taxas de mineralização a 28oC, 18oC por 10 horas e 23oC por 14 horas (18/23oC por 10/14h) , e 23oC por 10 horas e 28oC por 14 horas (23/28oC por 10/14h), de 17 amostras de solos do planalto ocidental do Estado de São Paulo, coletadas na camada de 0 a 20 cm. Os experimentos em laboratório foram instalados em sistema de colunas, com lixiviação em intervalos variáveis e duração de 112 dias. Nas mesmas amostras foi aplicado o método Illinois Soil Nitrogen Test (N-ISNT) e foram determinadas as frações do N orgânico. No experimento em casa de vegetação com os mesmos 17 solos foi obtido o N absorvido (Nabs) por plantas de milho, que foi usado como referencial de disponibilidade de N para os métodos de laboratório (incubação e fracionamento). A determinação da taxa de mineralização do esterco bovino foi determinada no laboratório, a 23/28oC por 10/14h e, no campo, foi instalado experimento com milho e doses de esterco bovino (0, 10, 20, 30 e 40 t ha-1) para determinar a fração de mineralização do N orgânico usando o método da resina trocadora de íons nos tratamentos 0 e 20 t ha-1 de esterco. A temperatura de incubação não afetou a correlação entre as quantidades...