A infância no contexto da família patriarcal brasileira e sua representação em 'Menino de engenho', de José Lins do Rego

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Marques, Helton [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/94034
Resumo: Autor de um vasto conjunto de obras literárias, José Lins do Rego apresenta em seus romances um estilo espontâneo, natural, e uma linguagem poética com fortes traços da oralidade. É o caso, por exemplo, de Menino de engenho, livro de estreia, publicado em 1932, em que o narrador autodiegético reúne suas recordações de infância, regida pelo signo da perda, e retrata a situação histórico-social da região nordestina dos tempos do patriarcado em decadência. Tendo isso em vista, este trabalho tem como principal objetivo desenvolver um estudo sobre a representação da infância no contexto da família patriarcal no Brasil e verificar em que medida o elemento social presente como tema desempenha papel fundamental na constituição da estrutura narrativa, ou seja, analisar como forma e conteúdo complementam-se ao longo da trama