Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Baggio, Mariah Valente [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/91383
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Resumo: |
Chrysoperla externa é uma espécie de crisopídeo encontrada em diversos agroecossistemas brasileiros, capaz de se alimentar de diferentes pragas agrícolas. Em cada ambiente em que for encontrada poderá sofrer diferentes pressões seletivas do ambiente. Para a verificação das mutações genéticas presentes nas populações de C. externa podem ser usados marcadores moleculares, em especial os genes mitocondriais, que são de fácil manipulação. C. externa é de fácil criação e a mais estudada para multiplicação massal, por isso se faz necessário estudar a resposta das populações quando liberadas em ambientes diferentes, visto que estas podem não sobreviver em áreas biogeográficas distintas, inviabilizando o seu papel como agente de controle de pragas. O objetivo deste trabalho foi caracterizar geneticamente as populações de C. externa nos municípios de Brotas (SP), Jaboticabal (SP), Rifaina (SP), São Carlos (SP), São José dos Campos (SP) e São Sebastião do Paraíso (MG). Para o gene COI foram verificados oito haplótipos, seis mutações e a maior diversidade haplotípica foi encontrada em Brotas e São Sebastião do Paraíso. Para o gene 16S foram observadas quatro mutações, seis haplótipos e a maior diversidade haplotípica ocorreu no município de São Sebastião do Paraíso. A distância genética encontrada entre as populações de C. externa não foi significativa para os dois genes analisados, evidenciando que provavelmente as populações são geneticamente compatíveis. O estudo da estrutura genética dessas populações de C. externa, de ambos os genes, mostrou que essas populações não apresentam um padrão de distribuição haplotípica. Então, talvez sejam necessários outros estudos com populações desta espécie oriundas de localidades mais distantes geograficamente dos que as utilizadas neste trabalho |