Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Souza, Ana Paula Arezo [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/93089
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Resumo: |
A aprovação das diretrizes curriculares nacionais para os cursos de Engenharia já completou mais de dez anos. Uma de suas novidades foi propor o direcionamento dos esforços na formação dos futuros engenheiros não apenas nos conhecimentos previstos nas grades curriculares. A formação, segundo as diretrizes, deve privilegiar o desenvolvimento de habilidades, competências e atitudes, as quais são tão ou mais importantes que os conteúdos ministrados para a ulterior atuação do profissional na sociedade. O objetivo deste estudo foi verificar a percepção de alunos, de egressos e de docentes quanto à maior ou menor valorização das competências propostas nas diretrizes curriculares para formação dos engenheiros de produção. Para atingir este objetivo geral foram realizados diversos levantamentos tipo survey. O primeiro teve como respondentes alunos formandos de cursos de uma universidade pública e de uma universidade privada, que avaliaram a valorização das diversas competências no ambiente universitário e no ambiente profissional. No segundo, o público alvo foram os docentes dos mesmos dois cursos que avaliaram o quanto são valorizadas as competências propostas nas diretrizes na realidade concreta das universidades e num quadro em que os respondentes considerariam ideal de ser atingido. No terceiro levantamento, com egressos do curso da universidade pública, os respondentes fizeram avaliação de quanto cada uma das competências foi valorizada e desenvolvida em sua formação universitária e o quanto elas têm sido importantes na sua atuação profissional. Como resultado tem-se um mosaico de percepções, em grande parte bastante divergentes, que aponta que a formação acadêmica continua privilegiando os conteúdos e não o desenvolvimento mais integral de competências e habilidades |