O cenário ambiental paulista: no passado e no presente: considerações sobre as condições das unidades de conservação da Mata Atlântica de São Paulo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Santos, Fernanda Salvi [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/95593
Resumo: Entre os biomas mais devastados do mundo está a Mata Atlântica, de sua área original restam apenas 7,9%, o Estado de São Paulo abriga a maior parte contínua desses remanescentes. A necessidade de preservação desses remanescentes é clara para todos, porém a avaliação dos desempenhos das Unidades de Conservação criadas com essa incumbência não é tão transparente. A inexistência de padrões que nivelem seus desempenhos e suas estruturas impede a conclusão acerca de qual Unidade poderia melhorar ou qual Parque é exemplar em toda sua atuação. Para que possamos preservar de modo apropriado é necessário antes conhecer o que se deve preservar. Para determinar a efetividade e o desempenho de uma Unidade de Conservação, deve-se analisar o cumprimento de seu propósito de funcionamento, que é condição para sua existência como tal. É preciso observar como se dá a preservação do meio ambiente, tornando possível a manutenção, a recuperação, a preservação e a sobrevivência da biota em questão, garantindo condições para a melhoria da qualidade de vida humana e ambiental