Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Rendohl, Edelcio de Souza |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
UNISA
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://dspace.unisa.br/handle/123456789/2763
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Resumo: |
Os implantes osseointegrados têm sido utilizados com sucesso para substituir dentes perdidos. No entanto, atrofias ósseas severas decorrentes de perdas dentárias são observadas de forma frequente, dificultando assim a instalação de implantes convencionais. Para diminuir a necessidade de procedimentos reconstrutivos e técnicas cirúrgicas avançadas, os implantes curtos têm sido utilizados como uma opção de tratamento. Sendo assim, o objetivo desse estudo foi analisar, por meio de análise de elementos finitos, a distribuição das tensões geradas, no implante, no pilar e no osso peri-implantar, de dois protocolos clínicos diferentes em maxilas atróficas. Para o protocolo clínico 1 foi proposto uma prótese protocolo fixa sobre 4 implantes extra curtos e para o protocolo clínico 2 foi proposto uma prótese protocolo fixa sobre 6 implantes extra curtos. Todos os implantes eram com conexão tipo cone morse. Desta forma, dois modelos 3D foram desenhados com o software Rhinoceros 5.4.1 (Robert Macneel & Associates) de acordo com cada protocolo clínico. A análise de elementos finitos foi conduzida pelo software Ansys Workbench 19.0 (Ansys Inc., Canonsburg, PA, USA). Foram aplicadas forças de 100 N no sentido axial e oblíquo em ação de protrusão, lateralidade esquerda e lateralidade direita sobre os dois protocolos clínicos. Os resultados demonstraram que cargas oblíquas produziram maiores valores de tensão quando comparadas às cargas axiais. Porém, o limite de escoamento em todos os modelos não foi excedido. O protocolo clínico 2 distribuiu biomecanicamente melhor as tensões, contudo o protocolo clínico 1 com 4 implantes extra curtos pode ser uma alternativa viável para situações extremas onde não há possibilidade da instalação de 6 implantes extra curtos. Foi concluído que o protocolo clínico 2 produziu valores menores de tensão nas estruturas estudadas e que cargas oblíquas promovem uma maior concentração de tensão. |