Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Michels, Luana Roberta |
Orientador(a): |
Haas, Sandra Elisa |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Pampa
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Campus Uruguaiana
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://dspace.unipampa.edu.br/jspui/handle/riu/535
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Resumo: |
O aumento da resistência do Plasmodium falciparum dificulta o tratamento da malária, o que leva a utilização de doses mais elevadas dos fármacos e subsequente toxicidade. As nanopartículas com superfície modificada têm sido estudadas com a finalidade de alterar a performance in vivo dos fármacos. O objetivo do presente trabalho foi desenvolver, caracterizar e avaliar a eficácia in vitro, in vivo e a farmacocinética das nanopartículas contendo quinina (QN) com diferentes características de superfície: nanocápsulas revestidas com polissorbato 80; nanocapsulas revestidas com PEG e nanocapsulas preparadas com Eudragit®. As suspensões foram preparados pelo método de nanoprecipitação e caracterizados de acordo com o diâmetro, índice de polidispersão, pH, potencial zeta, teor, taxa de encapsulação e microscopia de força atômica. As nanopartículas que apresentaram os melhores resultados na caracterização e eficácia in vitro, foram escolhidas para a avaliação da farmacocinética e eficácia in vivo, utilizando ratos Wistar e camundongos infectados com o P. berghei. As nanocápsulas apresentaram os melhores resultados na caracterização físico-química, com diâmetro adequado, população monodispersa, potencial zeta mais distante de zero, maior taxa de encapsulação e penetração intra-eritrocitária. Houve um aumento significativo no t1/2 de eliminação de todas as nanocápsulas avaliadas em relação à QN livre. Na eficácia in vivo, as nanocápsulas catiônicas aumentaram a sobrevida em relação à salina e à QN livre, demonstrando que o fármaco incorporado na suspensão com características catiônicas pode alterar a eficácia da QN apresentando-se como uma alternativa potencial para o tratamento da malária. |